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terça-feira, 20 de agosto de 2013

Lenda

Porque o galo canta ao amanhecer?


Dize-se que o galo canta porque antigamente, quando um de seus companheiros ia ser sacrificado pela manhã por um certo ladrão, ele começava a ficar desesperado. Tentava avisar a todos, mas ninguém ouvia pois golos não tinham voz. Certo dia o ladrão que sacrificava galos, Ferdinando, percebeu o desespero do animal e começou a bate-lo com um pau ( para prevenir que alguém soubesse dos seus feitos). A força era tanta nas batidas que um "bolo" saiu da garganta do pobre galo. Sem mais nem menos aquelo corajoso animal começou a cacarejar liberando toda sua voz. Naquela manhã todos acordaram a tempo de ver Ferdinando na suas terras e entrega- lo para a polícia.
Os donos do galo deram a ele o nome,magnifĭcus do latim magnifico, como foi a voz do galo acordando a todos naquela manhã. A mulher de Gaiotos, chefe da família que era dona de magnifĭcus, resolveu bater como Ferdinando em todos os galos de sua terra, e quando nasciam galinhos eles tinham uma voz que usavam para acordar a todos ao amanhecer. Assim surgiu uma nova geração de galos filhos de magnifĭcus que nasceram com voz e são conhecidos até hoje.

terça-feira, 13 de agosto de 2013

Relatos de viagem.

Fomos bem codo. Cerca de 1 de manhã . Quase 2008 . Aproveitamos a oportunidade única de andar de avião particular e fomos.Tenho que admitir andar lá é ótimo! Nem sabíamos como usar o banheiro, mas meu irmão descobriu. Podíamos ver o piloto, e ainda banco de couro... Tudo perfeito.

Pousamos em Salvador cerca de 7 e meia da manhã e fomos para a casa do coronel Edelberto. Aproveitamos para passar o ano novo lá. Todos quase dormindo, mas ainda assim ótimo.

Um dia bem legal foi quando fomos para o Projeto Tamar, perto de Salvador. Entramos e já demos de cara com tartarugas e um tanque com tubarões. A raia que achamos, era meio exibida e ficava posando para todas as fotos que tiravam. Também era muito carente, pois ficava debaixo de nossas mãos clamando por carinho. A praia de lá é muito cheia e não se achava lugar nas sombras. Tanto faz ficamos no sol mesmo e curtimos ao máximo.

Chegando a hora de voltar para BH, pegamos um avião, onde o cara da minha frente não parava de deitar o banco. Tentei o impossível de não reclamar com alguma aeromoça, já que minha mãe e meu pai já não aguentavam ouvir queixas. Me controlei, respirei e me acalmei. Tudo legal. Então chega a hora do lanche,e começo a beber meu suco. Então alguma alma desgraçada decide arredar o banco para traz e SPLASH! Meu suco se derrama todo em mim! Da vontade de chorar, gritar e espernear, mas apenas chamei a aeromoça. Pronto minha viagem acabou perfeita com uma mancha na minha roupa!!

Abraços Beatriz

Diário de viagem - Marataízes - 10/01/2013, 14/01/2013 e 17/01/2013

10/01/2013

AREIAS NEGRAS:

Hoje a gente foi na praia das areias negras. As areias eram realmente negras, e muito mais macias e gostosas que as das praias normais . O mar também era calmo de mais. Só tinha um problema:  a ventania. Ventava muito, muito, muito. As ondas atrás de uma pedra batia e ficava tudo maravilhoso. Um ótimo momento para uma foto, e podem apostar, minha mãe tirou muitas.

Depois de sair daquela maravilha agora estamos indo direto dormir,praia cansa muito.

Boa noite!!!!!!!

                                   Beatriz




14/01/2013



PRAIA DAS FALÉSIAS:

Hoje fomos em uma praia super natural e vazia, e devoramos como cachorros um frango. A praia era a das falésias, linda, mas cheia de siris. Andei pulando e admirando. Tirei uma foto das falésias (rochas à beira mar moldados pelo mar). É tudo tão maravilhoso que não queria ir embora de Marataízes depois de 3 dias.


17/01/2013


FIM DA VIAGEM:

Hoje estou indo embora, estou triste e cansada, e ao mesmo tempo ansiosa para a minha viagem do ano que vem.

Diário de viagem - Marataízes - 06/01/2013 e 08/01/2013

06/01/2013

Até que em fim na praia!

Depois de umas 7 horas em um carro para chegar aqui, se eu não conseguisse chegar a tempo de nadar, ia ficar brava. Não é bom me pegar brava!

Chegamos as 1 hora e meu irmão quis ir direto para um restaurante. Não o culpo, afinal ficamos muito tempo sem comer nada . Minhas tias queriam ir no "bujão", um restaurante que eu e meu irmão não gostamos. Depois de umas discussões, fomos no "bom sabor", lugar onde a comida é uma delícia.

Já satisfeitos fomos para nossa casa de praia e cerca de 2 horas depois fomos à praia. Foi bem legal, mas o mar naquela hora estava violento, então não fomos muito fundo.

Agora já vamos todos dormir, um abraço para todos amanhã conversamos de novo.



08/01/2013

LAGOA DO SIRI :


Hoje fomos para a lagoa do siri. Estava tudo tranquilo, eu estava numa canoa inflável, me divertindo aí meu irmão teve a brilhante ideia de colocar a pobre cachorra Princesa na água para ela nadar. Eu não me importei, afinal ela parecia estar precisando se refrescar. Colocamos ela na água e a cadela começou a se debater muito fofa. Infelizmente Princesa estava nadando perto das crianças .

A mãe de uma delas começou a gritar que os pequenos bebiam daquela água (suja de xixi) e que a Princesa estava a contaminado. Começou uma briga! Acabou que a mulher chamou a minha mãe de baleia e todos foram expulsos da lagoa.

Estou com raiva da cachorra, pois queria nadar mais!

Até amanhã pessoas do mundo, acho que amanhã conheceremos uma nova praia.

segunda-feira, 12 de agosto de 2013

Ruth Rocha



Ruth Rocha nasceu dia 2 de março de 1931 na cidade de São Paulo. Filha dos cariocas Álvaro de Faria Machado, médico, e Esther de Sampaio Machado, tem quatro irmãos, Rilda, Álvaro, Eliana e Alexandre. Ela cresceu em um bairro repleto de chácaras, na Vila Mariana, mergulhada em inúmeros gibis e livros.

Estudou no tradicional Colégio Bandeirantes, depois no não menos conhecido Colégio Rio Branco. Graduou-se em Sociologia e Política na Universidade de São Paulo, pós-graduando-se posteriormente em Orientação Educacional pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Ruth passou a atuar neste campo educacional no Colégio Rio Branco, aí permanecendo durante quinze anos, de 1956 a 1972, em contato com os complexos problemas inerentes à infância.

Começou a escrever em 1967, para a revista Claudia, artigos sobre educação. Participou da criação da revista Recreio, da Editora Abril, onde teve suas primeiras histórias publicadas a partir de 1969. “Romeu e Julieta”, “Meu Amigo Ventinho”, “Catapimba e Sua Turma”, “O Dono da Bola”, “Teresinha e Gabriela” estão entre seus primeiros textos de ficção.

nfluenciada pelo escritor Monteiro Lobato, iniciou a carreira de escritora em 1976, com o livro, "Palavras Muitas Palavras". Porém, sua obra mais famosa é "Marcelo, Marmelo, Martelo", com tradução para diversas línguas. Mas sua escrita é rica também em conteúdos sociais, como por exemplo, o livro "Uma História de Rabos Presos", lançado no Congresso Nacional brasileiro, em 1989. Em 1990, lançou na sede das Organizações das Nações Unidas o livro "Declaração Universal dos Direitos Humanos Para Crianças".

Foi condecorada em 1998, pelo então Presidente Fernando Henrique Cardoso, com a Comenda da Ordem do Ministério da Cultura. Ganhou quatro prêmios Jabuti, considerado de grande valor para quem atua no ramo literário no Brasil, com destaque para o livro "Escrever e Criar", lançado em 2002.

Ruth foi selecionada, em 2002, para integrar o PEN CLUB – Associação Mundial de Escritores -, sediado no Rio de Janeiro, além de conquistar, neste mesmo ano, o Prêmio Jabuti pelo livro Escrever e Criar.

Ela contraiu matrimônio com Eduardo Rocha, com quem tem uma filha, Mariana, a qual lhe deu dois netos, Miguel e Pedro. Hoje ela é membro da Academia Paulista de Letras, integrante da cadeira 38 desde 25 de outubro de 2007.

Biografia Giselda la porta

Nasceu em 27 de outubro de 1938, na cidade de São Paulo onde mora até hoje. Formou-se em Jornalismo pela Faculdade de Comunicação Social Casper Líbero. Publicou sua primeira história em 1972 e o primeiro livro em 1974. Hoje sua obra abrange mais de cem títulos, entre livros infantis e juvenis, ficção, poesia e ensaio, publicados por dezenas de editoras, com centenas de edições, e milhões de exemplares vendidos.
É mãe do cientista Miguel Nicolelis.
Obras
A esperança de Pedro
A força da vida
A mão tatuada
A menina de Arret
A menina que queria ser bruxa
A prefeitura é nossa
A sementeira
A serra dos homens formigas
A toca do Edu e a copa
A verdade de todos
A voz do silêncio
Amor não tem cor
Awankana : o segredo da múmia inca
Caminhando contra o vento
Como é duro ser diferente!
Da cor do azeviche
De passo em passo
De vez
De volta à vida
Domingo, dia de cachimbo
Espelho maldito
Esperando por você
Eu tropeço e não desisto
Gorda ou magra, abracadabra
História virada do avesso
Histórias verdadeiras
Lara meu amor
Macapacarana
Melhores dias virão
Mudando de casca
Na boléia de um caminhão
Não se esqueçam da rosa: bara o wasurenaide
No fundo dos teus olhos
Nos limites do sonho
Nuestra América
O brasão do lince dourado
O caminho de Ísis
O direito de viver : por que as pessoas (se) matam?
O estigma do sexo
O fantasma da torre
O fio da meada
O milagre de cada dia
O mistério mora ao lado
O portão do paraíso
O preço do sucesso
O resgate da esperança
O segredo da casa amarela
O sol da liberdade
O sol é testemunha
Onde mora o arco-íris?
Os guerreiros do tempo
Pântano sob o sol
Pássaro contra a vidraça
Ponte sobre o abismo
Por que não?
Portão do paraiso
Predadores da inocência
Quando canta o coração
Reféns no paraíso
Rumo à liberdade
Sempre haverá um amanhã
Seu rei mandou dizer
Só de Vez em quando...
Sonhar é possível?
Táli
Tudo vale a pena
Uivando pra lua : biografia autorizada de um cachorro
Um dia em tuas mãos
Um dono para Buscapé
Um sinal de esperança
Uma lição de bruxaria
Uma turma do barulho
Vale da vertentes
Viver é uma grande aventura

Mapa conceitual - adjetivos


Mapa conceitual dos substantivos