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domingo, 3 de novembro de 2013

Gotinha Zignirosbalda




A gota Zignirosbalda está em uma garrafinha no estado Líquido. Ela é ingerida por uma criança chamada Gerosbalda e filtrada nos rins da criança. Gerosbalda urina e Zignirosbalda vai para a privada. Quando a menina dá descarga a gota passa por encanamentos e foi para um reservatório, pois estava suja. Depois foi para um rio e depois evaporou, foi para a atmosfera em forma de vapor. Ela se juntou com algumas amigas e caiu em forma de chuva. Conhecidentemente a gotinha caiu no mesmo rio de onde havia partido. A gota foi novamente filtrada e passou por encanamentos. Acabou por chegar em uma casa, a mesma de Gerosbalda onde foi congelada, derretida e posta novamente em uma garrafinha. O ciclo estava completo.

O brinquedo sobre a criança


O brinquedo comanda a criança em alguns casos. Quando a criança sabe a hora de parar a brincadeira, dormir, se alimentar e estudar, ela controla o brinquedo. Infelizmente, atualmente as crianças não sabem mais controlar seus brinquedos. Como hoje em dia os principais "brinquedos" são eletrônicos, as pessoas viciam nele igual viciam em droga. Aí não tem jeito, o brinquedo controla a criança direto, e ela chega a cair nas notas de escola por uma rasão: ela está sendo manipulada por um simples brinquedo. A vida do menino ou menina se resume ali na brincadeira, se é que podemos chama-la assim. A hora de dormir passa de oito para as dez, o almoço não é mais na mesa de jantar e fazer o dever de casa fica para segundo plano. Atualmente é raro você entrar na casa de alguém e achar a criança jogando um jogo ou brincando de boneca e carrinho, mesmo se forem Barbie e Hot Wheels. Você as encontra jogando um jogo na Internet, mexendo no tablet, no I pod ou no I phone. Nestes casos, podemos ter certeza que as crianças são manipuladas ou controladas por seus brinquedos. Aquelas crianças que ainda jogam jogos considerados antigos com os amigos, brincam de boneca e carrinho, sabem controlar e não se deixam levar pelos brinquedos que só tem a função de as divertir, não de as controlar. Infelizmente no nosso país e em vários outros do mundo, esse tipo de criança é cada dia mais raro.

Relato de viagem

Gruta de Maquiné

Saímos cedo do colégio São Paulo.  Cerca de 7:30 da manhã do dia 01/10/2013, em um ônibus e um mini ônibus. No ônibus eu fui com a Ana Carolina(Carol) e foi até divertido, sem contar que eu estava exausta de sono.
Chegamos em cerca de 2h depois que partimos. Cordisburgo é lindo, sua vegetação é a do cerrado, e estava no período sem chuvas, pois a vegetação estava muito amarela.
Ao entrar na gruta, já estávamos morrendo de calor, e havia muitíssimos mosquitos. Foi mesmo divertido irritar a cabeça da minha colega com a musiquinha dos smurfs.
A gruta é dividida em 7 salões. Ela foi descoberta em 1825 por Joaquim Maria Maquiné um fazendeiro da região, e explorada pelo cientista dinamarquês Piter Lund.
O primeiro salão foi o  dos Vestíbulos. Nele tem "poços do desejo", que são na verdade lagos naturais, e o dinheiro arrecadado vai para uma instituição de caridade.
O segundo salão foi a sala das colunas,um dos maiores. Em 20 anos, entram 1cm³ da água das chuvas nele. Ele é feito de Calcita, como quase toda a gruta. As rochas dela produzem formas legais e interessantes.
Entre o segundo e o terceiro salão, tem um corredor, o das cortinas que foi feito pelo escorrimento.
O terceiro salão foi o do trono, feito inteiramente de rocha sedimentar, moldada pela água do rio que a tempos passou por dentro daquela montanha oca que mais tarde se transformou em gruta. É o segundo maior salão da gruta.Tem 80m de comprimento e 16m de altura. Além do calcário, a gruta e principalmente este salão é formado de minérios como o magnésio e a argila.
O quarto salão é denominado do carneiro. O nome se deve ao calcário suspenso em forma de carneiro nesta sala.
Entre o quarto e o quinto salão fica um corredor feito de pré-mármore.
O quinto salão, é o dos espelhos. Neste salão, encontramos uma nascente que "inunda" o local. Em algumas estalactites, encontradas em um certo ângulo, ao toca-las sai um agudo som. A sala tem 22m de altura e é feita principalmente de argila.
O sexto salão chama salão das fadas. De acordo com Piter Lund, suas formas eram as mais lindas de toda a gruta. Foi deste salão que foi retirada os fósseis da preguiça gigante. A imagem de um "véu de noiva"(formado de calcita)  é o cartão postal da gruta e também se encontra nesta sala.
O sétimo e último salão, leva o nome do cientista Piter Lund, mas apesar disto também é chamado de cemitério, pois foi dele retirado quase todos os fósseis da gruta (Obs: os animais não morreram na gruta, mas seus ossos foram levados pela correnteza). Neste salão não há estalactites nem estalagmites, mas há um buraco, uma espécie de ralo onde toda a água que cai nele some. É como um buraco sem fim. No salão não existe beleza alguma, mas é a maior sala da gruta. Tão grande que há uma parte muito perigosa não aberta ao público.
Após sairmos pelo mesmo local onde entramos, fomos comer no restaurante da gruta, e mais tarde fomos ao Museu-Casa de Guimarães Rosa, escritor estudado pela nossa turma nas aulas da Lurdinha, mas isso é história para outro relato...

Resumo do livro "Sempre Haverá um Amanhã"



A garota nasce, aparentemente normal. Seu pai, o narrador em primeira pessoa, no texto, conta o dia da vinda dela ao mundo. Alva, rosada, loira, olhos azuis; apesar de sua aparência ensebada, do prendedor no umbigo, de parecer a cria de uma ursa, na hora em que a enfermeira lhe dá banho, a Mahara já da mostras que vai ser muito linda. E assim acontece.
Quando completa dois anos, Mahara ainda é muito quieta a ponto de quase não chorar. Os pais a levam em vários pediatras sem ser diagnosticado nenhum problema. Por fim descobrem que sua filha tem retardo mental. Mesmo com problemas, a menina cresce muito amada pela família, vai para uma escola especial e mais tarde a uma regular.
Quando chega aos dez anos, Samanta (mãe de Mahara) vai com um dos irmãos da criança para o exterior. Quando fica sozinha com o pai e o irmão mais velho, seus laços de família se fortalecem.
Uma vez um garoto tenta colocar fogo em Mahara quando ela sai na rua. Quando Daniel (marido de Samanta) vê o menino, ele o coloca para correr. Isso faz o pai pensar como sua doce filha vai se virar quando ele morrer. Será que seus irmãos Tiago e André vão ter capacidade de cuidar dela? Será que ela vai arranjar um marido? Até hoje não sabemos, então o melhor a fazer é viajar nos intensos olhos azuis de Mahara.